O Irão desafiou a Comunidade Internacional, que é como quem diz, não se curvou aos Estados Unidos da América. Aliás, nos últimos dois anos, várias nações começaram a contestar a supremacia dos Estados Unidos da América. O mundo ocidental, os ditos países desenvolvidos, não tem conseguido reagir. Alguns países escondem-se atrás das "saias" norte-americanas, qual criança assustada. O Irão avisou que a energia nuclear será usada para fins civis. Sabemos todos que mais tarde ou mais cedo, as armas nucleares irão surgir. O Irão reclama o seu lugar no "clube nuclear". Provoca-me estranheza a corrida ao nuclear, armas que podem destruir todas as formas de vida que conhecemos e desconhecemos, e que vagarosamente habitam a superficie terrestre. Mas mais estranheza me provoca, a tentativa dos Estados Unidos da América quererem controlar todos os países com acesso à tecnologia de destruição nuclear. Porque podem eles ter armas e os outros não? Se Portugal quisesse ter armas nucleares, iriam alegar que eramos um país de terroristas? Nestas contradições afoga-se o mundo... E Kofi Annan, que tem às suas costas uma organização morta, a ONU, parece entretido em enterrá-la. Desfaz-se em visitas sem resultados. Faz pedidos aos países, num tom, que me lembra o de uma criança assustada. Parece um miudo a pedir tréguas, em bicos dos pés. A paz que a ONU quer defender não se pode perder em diálogos demorados e conversações sempre adiadas. 34 dias para resolver um conflito? É absurdo... Estará a comunidade internacional a entrar na fase das alianças, uma vez que a ONU se desfaz em pedaços? Este problema é tanto Monarquico como Republicano! Algumas monarquias têm dado péssimos exemplos e têm-se precipitado nas decisõpes, acompanhando as armadilhas de certas Republicas. O Mundo que pare por uma semana e pense... Podemos odiar-nos todos, podemos querer que os outros desapreçam, mas temos que pensar numa co-habitaçao saudável. Este mundo é só um! E cabemos todos nele... Vamos lá ter juízo... Em frente Monarquias, mostrem às Republicas o caminho... O vosso amigo, |
O Fidalgo
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